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Centro de excelência
Preservação articular e reparo da cartilagem

centro de excelência em cartilagemEstamos muito animados em abrir nosso Centro de excelência em preservação articular e reparo da cartilagem, criado tanto para o tratamento de pacientes com danos na cartilagem, variando de defeitos isolados, condropatias a artrose avançada.

O centro, criado pelo médico ortopedista e médico do esporte, Dr. Adriano Leonardi nasceu com a filosofia de não apenas reparar a lesão da cartilagem, mas também determinar e corrigir cuidadosamente suas causas subjacentes, como desalinhamento, instabilidade ligamentar e perda da função meniscal. Essa abordagem sistemática nos ajudou a maximizar as taxas de sucesso de nossos procedimentos.

Para saber mais, consulte o site de nosso especialista.

As opções de tratamento são selecionadas com base na necessidade individual de atender às demandas físicas do estilo de vida de nossos pacientes.

  • Implante da membrana indutora de condrogênese;
  • Transplante cartilaginoso em bloco;
  • Transplante cartilaginoso em paliçada (mosaicoplastia);
  • Osteotomias;
  • Substituição parcial e total do joelho minimamente invasiva;
  • Reconstrução ligamentar;
  • Viscossuplementação.

 

Dr. Adriano Leonardi

Dr. Adriano Leonardi é médico ortopedista especializado em cirurgia do joelho, médico do Esporte e membro da International Cartilage Regeneration & Joint Preservation Society (ICRS).

Junto ao nosso staff composto por médicos, fisioterapeutas e profissionais da educação física, Dr. Adriano construiu o nosso centro de excelência visando o tratamento e retorno ao esporte.

regeneração da cartilagem membrana

Cirurgias

Nosso especialista, Dr. Adriano Leonardi é membro da International Cartilage Regeneration & Joint Preservation Society (ICRS) e é capacitado a realizar todas as técnicas cirúrgicas cartilaginosas reconstrutivas e reparadoras autorizadas e homologadas pela ANVISA em território nacional.

artroscopia

Lesão cartilaginosa

Como a cartilagem é uma estrutura altamente organizada, mas não possui suprimento sanguíneo próprio, é particularmente difícil restaurar ou duplicar uma vez danificada ou perdida. Lesões em qualquer parte deste sistema complexo podem prejudicar suas propriedades funcionais.

 

lesão cartilaginosaA cartilagem articular pode ser danificada por acidentes, como uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA), ou degenerar lentamente ao longo do tempo, levando à artrose. O mau alinhamento da articulação, excesso de peso, atividade excessiva, uso excessivo ou lesões podem causar desgaste da cartilagem.

 

Se a cartilagem estiver danificada ou desgastada, a articulação torna-se dolorosa, rígida e com menor amplitude de movimento. Na osteoartrite grave, a cartilagem hialina pode se desgastar completamente, deixando a articulação afetada. Isso faz com que os ossos tenham contato e comecem a desgastar.

 

Osteófitos ou esporões ósseos, também podem se formar nas margens da articulação devido ao estresse extra nas extremidades dos ossos. Isso leva a dor significativa, perda de movimento e mau funcionamento.

 

O dano pode começar como um buraco local na cartilagem – chamado lesão condral ou osteocondral. Quando uma lesão é deixada sem tratamento, provavelmente aumentará com o tempo até que toda a cartilagem circundante se esgote.

 

Como a cartilagem tem uma capacidade mínima para se reparar, mesmo em pequenas lesões, se resultar em deterioração não tratada da superfície articular, isso pode levar à artrose.

 

Fisioterapia

Nossa equipe de fisioterapia trabalha conjuntamente com nossos cirurgiões e foi uma das primeiras em território nacional a trabalhar com os protocolos de reabilitação mais recentes estabelecidos pela International Cartilage Regeneration & Joint Preservation Society (ICRS).

 

Nossos equipamentos de última geração acompanham o paciente desde a fase inicial regenerativa (pós-operatória ou não) até a entrega à transição ao esporte.

teste computadorizado

Técnicas de Preservação Articular

O conceito da preservação articular é amplamente defendido pela International Cartilage Regeneration & Joint Preservation Society (ICRS) e consiste em, basicamente tentar ao máximo tratar a artrose sem a realização da prótese total de joelho. Apesar da prótese de joelho ser uma cirurgia bastante segura e que traz qualidade de vida ao paciente, é definitiva, não aceita erros técnicos e nem todo paciente está psicologicamente preparado para ela.

microfratura

O termo viscossuplementação é um conceito de tratamento proposto há mais de 60 anos.

 

Inicialmente, acreditava-se que o ácido hialurônico serviria apenas como um lubrificante das articulações. Porém, estudos recentes demonstraram que o produto possui propriedades biológicas que teriam certo efeito “regenerativo” sobre a cartilagem que chamamos de condro-protetor.

 

Vantagens da Viscossuplementação

viscossuplementaçãoExistem numerosos estudos mostrando o benefício do ácido hialurônico em casos moderados de artrose ou em pacientes em desenvolvimento da doença, que são classificados de acordo com o uso a escala de Hellgren & Lawrence como graus 2 e 3. Esses graus significam que ainda há espaço na articulação, mas é mais estreito do que o espaço na articulação correspondente do outro lado do corpo. Nessas articulações, a AH ajuda a diminuir os sintomas e a dor, além de aumentar a função e a mobilidade, bem como os escores de qualidade de vida.

 

Hoje, os produtos dividem-se em:

 

  • Alto, baixo e médio pesos moleculares;
  • Baixa, média a alta concentração;
  • Associação com sais como o manitol e sorbitol;
  • Produtos destinados a pequenas articulações.

 

A indicação de cada produto vai de acordo com sintomas, grau da lesão, idade e nível de atividade física.

 

Quais articulações podem ser submetidas?

Em tese, todas as articulações do nosso corpo podem ser submetidas ao procedimento, mas as mais comumente tratadas são:

 

  • Joelhos;
  • Quadris;
  • Tornozelos;
  • Ombros;
  • Mãos.

A subcondroplastia é uma técnica nova, segura e eficaz no tratamento de lesões cartilaginosas. As lesões cartilaginosas são hoje o grande desafio da medicina esportiva moderna e infelizmente afastam provisória ou definitivamente indivíduos da prática esportiva.

 

O procedimento é realizado no chamado “osso subcondral”, ou seja, no osso logo abaixo da cartilagem que torna-se sobrecarregado e incha, resultando no que nós ortopedistas chamamos de edema ósseo, ou bone bruise na língua inglesa. Esta lesão é facilmente vista em imagens de ressonância magnética e é mais frequente em mulheres devido à baixa massa óssea, se comparado ao sexo masculino.

 

O procedimento é minimamente invasivo.

 

É realizado em ambiente hospitalar com o paciente anestesiado. Um cateter é inserido por dentro do osso e seu trajeto é observado através de radiografia dinâmica. Ao se chegar ao ponto do edema ósseo, um enxerto líquido é inserido que, em contato com o calor do corpo, torna-se enrijecido, preenchendo a área de edema ósseo, com alívio parcial ou total de sintomas.

 

Geralmente, o paciente recebe alta no mesmo dia, iniciando imediatamente a fisioterapia, utilizando 1 par de muletas de 5 a 10 dias.

O termo cirúrgico refere-se à alteração do eixo das pernas, realizada através da inserção de placas em cunhas ósseas de abertura ou fechamento.

 

Nos casos em que a artrose acomete o paciente jovem, ativo, que deseja manter sua prática esportiva com artrose isolada do compartimento medial (de dentro do joelho) associada à deformidade em varo do joelho (joelho de cowboy), no qual os tratamentos tradicionais foram ineficazes, sem dúvidas, a cirurgia de osteologia tibial pode ser uma saída eficaz.

 

O procedimento inicia-se sempre com a realização de artroscopia para toalete da cavidade articular e tratamento de lesões do menisco medial. A seguir é realizada a osteotomia (corte ósseo) da parte de dentro com serra sagital. A fixação da correção pode ser realizada com placa-calço tipo Puddu ou outros implantes desenvolvidos para essa finalidade. O controle radiográfico intraoperatório é realizado no final do procedimento cirúrgico. Nas correções maiores que 12,5 mm se necessita do uso de enxerto ósseo que pode ser retirado da bacia do próprio paciente ou, preferencialmente pelo artificial.

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